O triunfo de Alexandre Camacho / Pedro Calado no Rali Vinho da Madeira foi marcante, já que igualou o recorde de três triunfos consecutivos que pertencia a Américo Nunes, mas desportivamente significou mais um título.
Depois de uma prestação onde deixou bem patente a sua superioridade, bem como a do Skoda Fabia R5 do Team Vespas assistido pela Delta Rally, Alexandre Camacho pôde festejar o triunfo. O recorde de Américo Nunes vinha de finais dos anos 60, e ser um madeirense a igualá-lo foi razão para muito badalar pela comunicação social da ilha.
Tão ou mais importante que o recorde, é o facto de ter conquistado mais um título madeirense, o sexto da sua carreira, e que é conseguido na penúltima prova do campeonato.
Tratou-se de uma vitória que é "fruto de muita dedicação, somos amadores e estamos num pódio com duas equipas oficiais, por isso quero dar os parabéns à minha equipa, mas também a toda moldura humana de publico madeirense e não madeirense que esteve a assistir ao rali e a puxar por nós. E quero agradecer a quem nos tem apoiado." explicava Camacho ainda antes do pódio.
Apesar do domínio, na 6ª feira houve um ataque de Pepe Lopez que chegou à liderança, um momento que Camacho considerou, em entrevista à RTP Madeira, importante . "Se não tivesse acontecido aquilo, se calhar nós iríamos andar a controlar-nos, mas a partir do momento que o Pepe passou para a frente obrigou-nos a reagir e isso foi importante," revelou o vencedor que enalteceu também a prestação do adversário estreante na Madeira.
Com a conquista do sexto título e terceiro consecutivo, foram muitas as perguntas se Alexandre Camacho em 2020 irá correr fora da ilha, mas a resposta o piloto não a deu nem o Team Vespas.
Em declarações à Antena3 sobre se haveria motivação para correr mais um ano na ilha, Camacho com humor comparou: "Isto é como almoçarmos, depois ficamos com fome e queremos jantar, para o ano já tenho fome para querer ganhar"... outra vez!
Depois de uma prestação onde deixou bem patente a sua superioridade, bem como a do Skoda Fabia R5 do Team Vespas assistido pela Delta Rally, Alexandre Camacho pôde festejar o triunfo. O recorde de Américo Nunes vinha de finais dos anos 60, e ser um madeirense a igualá-lo foi razão para muito badalar pela comunicação social da ilha.
Tão ou mais importante que o recorde, é o facto de ter conquistado mais um título madeirense, o sexto da sua carreira, e que é conseguido na penúltima prova do campeonato.
Tratou-se de uma vitória que é "fruto de muita dedicação, somos amadores e estamos num pódio com duas equipas oficiais, por isso quero dar os parabéns à minha equipa, mas também a toda moldura humana de publico madeirense e não madeirense que esteve a assistir ao rali e a puxar por nós. E quero agradecer a quem nos tem apoiado." explicava Camacho ainda antes do pódio.
Apesar do domínio, na 6ª feira houve um ataque de Pepe Lopez que chegou à liderança, um momento que Camacho considerou, em entrevista à RTP Madeira, importante . "Se não tivesse acontecido aquilo, se calhar nós iríamos andar a controlar-nos, mas a partir do momento que o Pepe passou para a frente obrigou-nos a reagir e isso foi importante," revelou o vencedor que enalteceu também a prestação do adversário estreante na Madeira.
Com a conquista do sexto título e terceiro consecutivo, foram muitas as perguntas se Alexandre Camacho em 2020 irá correr fora da ilha, mas a resposta o piloto não a deu nem o Team Vespas.
Em declarações à Antena3 sobre se haveria motivação para correr mais um ano na ilha, Camacho com humor comparou: "Isto é como almoçarmos, depois ficamos com fome e queremos jantar, para o ano já tenho fome para querer ganhar"... outra vez!
Data:
13-08-2019