Foi a terceira vitória consecutiva de Alexandre Camacho e Pedro Calado no Rali Vinho da Madeira, com um domínio que não deixou duvidas.
A dupla madeirense esteve sempre com um ritmo muito forte e acabou por ver a oposição vir de onde menos se esperava: Pepe Lopes. O espanhol estreava-se na "pérola do atlântico", mas mostrou mais uma vez que está num nível muito acima do normal. Chegou a passar pela liderança depois de uma prestação soberba num troço com nevoeiro, mas foi por pouco tempo já que Camacho se apressou a repôr a normalidade.
Não restam duvidas quanto à justiça do triunfo de Alexandre Camacho, mas também não restam duvidas quanto ao comprovado valor de Pepe Lopez que a Madeira ficou a conhecer. No final foram 40,3s a separar o vencedor de Lopez no Citroen C3 R5 e navegado por Borja Rozada.
Bruno Magalhães conseguiu finalmente com o Hyundai uma prestação digna do palmarés que ostenta. O carro sul-coreano não chega para o Skoda de Camacho, mas chegou para a restante concorrência numa prova "fetiche" para o vice campeão europeu de 2017. Foi 3º a 1m08,3s.
Migue Nunes tinha aspirações na prova que acabou por não conseguir concretizar. As dificuldades de afinação do Hyundai i20 R5 acompanharam Nunes durante grande parte da prova e os tempos não saíram. Foi 4º a 1m26,2s.
Se exceptuarmos Bruno Magalhães, os restantes pilotos do Campeonato de Portugal de Ralis tiveram prestações a pensar nos pontos, e como tal longe dos lugares da frente. José Pedro Fontes foi o 5º, com João Silva a colocar o Citroen DS3 R5 atrás de si.
Armindo Araújo foi o 7º na frente de Miguel Barbosa e Pedro Meireles com o novo VW Polo GTI R5. Rui Pinto com o Ford Focus WRC fechou o "top ten".
João Barros regressou à Madeira mas o melhor que conseguiu foi colocar o Skoda Fabia R5 por três vezes no 10º posto de troços, tendo ainda desistido na 6ª feira mas com regresso hoje. Giandomenico Basso foi uma pálida imagem de outros tempos, e queixou-se de dificuldades em encontrar o acerto adequado para o Skoda. Desistiu no primeiro troço da 2 etapa com um toque quando era 4º classificado.
Também cauteloso e a pensar no campeonato, Ricardo Teodósio viu um furo na 6ª feira arrumar-lhe com as aspirações, acabando no 13º posto a apenas 0,7s de Miguel Correia que foi 12º. Pedro Paixão voltou a ser infeliz, o jovem madeirense furou na 1ª etapa e perdeu uma roda na 2ª etapa, mas ganhou dois troços e foi uma habitual presença entre os mais rápidos.
Filipe Freitas foi o melhor nos GT com o Porsche 991 GT3 Cup no 13º lugar e Bruno Fernandes com o Citroen DS3 R3T foi o melhor dos 2WD no 18º lugar.
A dupla madeirense esteve sempre com um ritmo muito forte e acabou por ver a oposição vir de onde menos se esperava: Pepe Lopes. O espanhol estreava-se na "pérola do atlântico", mas mostrou mais uma vez que está num nível muito acima do normal. Chegou a passar pela liderança depois de uma prestação soberba num troço com nevoeiro, mas foi por pouco tempo já que Camacho se apressou a repôr a normalidade.
Não restam duvidas quanto à justiça do triunfo de Alexandre Camacho, mas também não restam duvidas quanto ao comprovado valor de Pepe Lopez que a Madeira ficou a conhecer. No final foram 40,3s a separar o vencedor de Lopez no Citroen C3 R5 e navegado por Borja Rozada.
Bruno Magalhães conseguiu finalmente com o Hyundai uma prestação digna do palmarés que ostenta. O carro sul-coreano não chega para o Skoda de Camacho, mas chegou para a restante concorrência numa prova "fetiche" para o vice campeão europeu de 2017. Foi 3º a 1m08,3s.
Migue Nunes tinha aspirações na prova que acabou por não conseguir concretizar. As dificuldades de afinação do Hyundai i20 R5 acompanharam Nunes durante grande parte da prova e os tempos não saíram. Foi 4º a 1m26,2s.
Se exceptuarmos Bruno Magalhães, os restantes pilotos do Campeonato de Portugal de Ralis tiveram prestações a pensar nos pontos, e como tal longe dos lugares da frente. José Pedro Fontes foi o 5º, com João Silva a colocar o Citroen DS3 R5 atrás de si.
Armindo Araújo foi o 7º na frente de Miguel Barbosa e Pedro Meireles com o novo VW Polo GTI R5. Rui Pinto com o Ford Focus WRC fechou o "top ten".
João Barros regressou à Madeira mas o melhor que conseguiu foi colocar o Skoda Fabia R5 por três vezes no 10º posto de troços, tendo ainda desistido na 6ª feira mas com regresso hoje. Giandomenico Basso foi uma pálida imagem de outros tempos, e queixou-se de dificuldades em encontrar o acerto adequado para o Skoda. Desistiu no primeiro troço da 2 etapa com um toque quando era 4º classificado.
Também cauteloso e a pensar no campeonato, Ricardo Teodósio viu um furo na 6ª feira arrumar-lhe com as aspirações, acabando no 13º posto a apenas 0,7s de Miguel Correia que foi 12º. Pedro Paixão voltou a ser infeliz, o jovem madeirense furou na 1ª etapa e perdeu uma roda na 2ª etapa, mas ganhou dois troços e foi uma habitual presença entre os mais rápidos.
Filipe Freitas foi o melhor nos GT com o Porsche 991 GT3 Cup no 13º lugar e Bruno Fernandes com o Citroen DS3 R3T foi o melhor dos 2WD no 18º lugar.
Data:
13-08-2019