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Miguel Nunes no topo de pódio redefinido

Na passagem por Ponta do Pargo e Rosário, Miguel Nunes voltou a “repor a ordem” e, com a vitória em ambos os troços cronometrados, dilatou o seu avanço no Rali Vinho da Madeira. Pedro Paixão sentiu dificuldades no motor do seu Skoda Fabia R5 e perdeu muito tempo em Rosário. Isso permitiu a ascensão de Alexandre Camacho, agora segundo a quase 20 segundos do líder. Paixão consegue manter um lugar no pódio mas ficou agora à mercê dos pilotos que o seguem na classificação. Bruno Magalhães, o melhor no campeonato português, está de volta à quarta posição depois de ter trocado com José Maria Lopez que o havia ultrapassado na classificativa anterior. Sexto, João Silva perdeu algum tempo com um furo mas ainda detém uma vantagem para José Pedro Fontes, entretido num duelo com Armindo Araújo. A fechar o top ten continuam Ricardo Teodósio e Pedro Meireles. Gil Freitas mantém o 11º posto, o melhor entre os RGT, numa fase em que faltam cumprir mais quatro provas especiais, as segunda passagens pelas classificativas disputadas esta manhã.

Rui J. Fernandes aproxima-se de Vítor Sá

Uma das lutas mais empolgantes desta edição do Rali Vinho da Madeira é aquela que envolve Vítor Sá e Rui Jorge Fernandes pelo triunfo no grupo RC3 e primazia ente os utilizadores de viaturas de tração dianteira. Neste particular, o piloto do Renault Clio R3T arrancou para esta etapa ao ataque e em duas provas especiais conseguiu recuperar 5,2 dos 12,3 que separavam estes concorrentes na madrugada deste sábado. Por sua vez, no grupo RGT, Gil Freitas tem se revelado incapaz de encurtar a distância que o separa de Filipe Freitas, há muito o líder nesta categoria. André Silva mantém-se líder na RC4 com motores atmosféricos apesar de em Câmara de Lobos Adruzilo Lopes quase ter igualado a marca do líder do escalão.

Luta pelas primeiras posições anima-se

A discussão das primeiras posições no Rali Vinho da Madeira intensificou-se nas duas primeiras provas especiais da 2ª etapa. Pedro Paixão venceu ambas as classificativas e conseguiu não só se aproximar do líder Miguel Nunes como se afastar na perseguição que lhe é movida pelo terceiro classificado, Alexandre Camacho. Bruno Magalhães mantém a quarta posição e resiste aos ataques de José Maria Lopez que continua a se manifestar insatisfeito com o comportamento da sua viatura. Sexto, João Silva  não tem conseguido rodar ao ritmo dos homens da frente enquanto José Pedro Fontes e Armindo Araújo se digladiam pelo sétimo lugar absoluto, a valer a segunda posição em termos do campeonato nacional da modalidade. Ricardo Teodósio rodou a uma cadência que lhe permite manter o nono posto e se distanciar de Pedro Meireles, piloto que fecha o lote dos dez primeiros classificados. Seguem-se as passagens por Ponta do Pargo, com nevoeiro e alguns chuviscos e a sempre emblemática evolução por Rosário.

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