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Joachim Wagemans arrasador nos RGT

Mesmo tendo estado parado cinco anos, Joachim Wagemans regressou em grande ao Rali Vinho da Madeira. O piloto belga utilizou na ocasião um Alpine A110 RGT e rapidamente se impôs na luta pela definição dos dez primeiros lugares. No que toca ao agrupamento RGT, destacou-se desde cedo da concorrência e ganhou uma vantagem que, só por algum infortúnio, o afastaria de uma liderança que manteve até à meta. Atrás de si, Filipe e Gil Freitas chegaram a lutar pelo posto intermédio do palanque mas o campeão regional de 2013 e 2016 fez valer a sua maior experiência com o Porsche 991 GT3. No entanto, viria a desistir já na última classificativa do evento com avaria na sua montada. Dessa forma, Gil Freitas foi segundo no grupo neste seu regresso à atividade e ao volante de um Alpine A110 RGT que já não conduzia há um ano. Miguel Andrade, na sua estreia aos comandos de um Porsche 991 GT3, completou o pódio do grupo.

Miguel Nunes destacou-se nas contas madeirenses

Quarto classificado absoluto, Miguel Nunes nunca se mostrou em condições de reeditar o triunfo de 2020 no Rali Vinho da Madeira. No entanto, o piloto do Skoda Fabia Rally2 Evo realizou uma muito boa operação para o campeonato regional da modalidade, competição em que voltou a reequilibrar as contas com João Silva. Este último, ao volante do habitual Skoda Fabia Rally2 Evo, demonstrou poder lutar pelo pódio absoluto mas comprometeu tanto esse objetivo como o avanço de que dispunha no campeonato com o erro da 2ª secção. Sexto classificado à geral, Miguel Caires não conseguiu na prova organizada pelo Club Sports da Madeira, como já havia conseguido este ano, acompanhar as duas referências locais. Apesar disso, alcança um bom resultado nas contas regionais. Em bom plano esteve igualmente Rui Pinto que, bem cedo, conseguiu se imiscuir na luta pelo top ten do rali. Em evidência estiveram também Gil Freitas, nesta nova presença com um Alpine A110 RGT, e José Camacho, que reforçou o seu recorde de participações no evento com um Skoda Fabia R5.

Armindo Araújo foi o melhor do CPR

Entre os concorrentes ao campeonato português a modalidade, a vitória no Rali Vinho da Madeira coube a Armindo Araújo, ao volante de um Skoda Fabia RS Rally2. O piloto chegou a ser atacado por José Pedro Fontes, muito forte com o seu Citroën C3 Rally2 na segunda etapa, mas que viria a desistir já na última prova especial o evento por acidente. Anterior líder do CPR, Kris Meeke atrasou-se bastante com problemas no seu Hyundai i20N Rally2 e foi apenas sétimo nas contas do campeonato. Com estas premissas, Araújo é o novo líder o campeonato nacional. O pódio do CPR incluiu ainda Ricardo Teodósio, que mais uma vez não esteve em grande plano na ilha, e Ernesto Cunha com um Skoda Fabia Rally2 Evo.

Rui Jorge Fernandes dominou duas rodas motrizes

No universo dos utilizadores de viaturas de duas rodas motrizes, de tração dianteira, brilhou Rui Jorge Fernandes. O piloto do Renault Clio Rally4 rapidamente construiu uma grande vantagem sobre a concorrência e pode mesmo nalgumas fases a corrida gerir esse avanço. O piloto da Autocam atingiu o último controlo 1 minutos e 49 segundos antes o segundo classificado, Hugo Lopes com um Peugeot 208 Rally4, o melhor nas contas do campeonato nacional nesta categoria. Piloto que até agora tinha feito o pleno no regional o escalão, Vasco Silva, noutro Renault Clio Rally4, não teve desta feita argumentos para lutar com o seu rival e foi, também com algum tempo perdido com um furo, terceiro. No lote dos cinco primeiros ficaram também o espanhol Unai de la Dehesa e Gonçalo Henriques. Autores de boas prestações e nas primeiras posições enquanto em prova, Vítor Sá e Miguel Garcia, ambos em Peugeot 208 Rally4, ficaram fora a corrida devido a despiste.

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