Os 57 inscritos no Rali Vinho Madeira (RVM) estão divididos entre três competições.
Ao longo da prova, 37 pilotos vão disputar o Troféu Europeu de Ralis, prova FIA.

“Todos os pilotos tiveram oportunidade de escolher se queriam adaptar o carro para a prova FIA e assim decidirem em que competição participar”, salientou Paulo Fontes, presidente da Comissão Organizadora do RVM, durante a apresentação da lista de inscritos para a edição de 2015.

O Campeonato Nacional FPAK também vai levar competição para a estrada. Os pilotos Gil Freitas e Carlos Vieira, ambos ao volante de Porsches 997 – GT3 Cup 2010, só podem pontuar para a prova nacional, mas todos os pilotos inscritos na prova FIA que competem no Campeonato Nacional FPAK, podem também pontuar.

Por fim, o Campeonato de Ralis “Coral” da Madeira também promete animar a prova, com 18 pilotos em competição.

“Haverá uma classificação para as três competições envolvidas, que formam no seu conjunto o RVM”, especificou Pedro Araújo, diretor de prova, que aproveitou para esclarecer alguns assuntos, relevantes para o RVM:

Capacetes

“Temos de seguir as regras da Federação e as extensões das homologações autorizadas pela FPAK”, salientou, referindo-se ao comunicado 008/2015 de 6 de fevereiro, que autoriza o uso dos capacetes com a referência Snell SA 2000, em provas nacionais até 31 de dezembro.

Pneus

“Não há limitação do número de pneus para o Troféu Fia”, garantiu o diretor de prova do RVM.

Ordem de partida

“Temos autorização da FIA para que os carros que não estejam de acordo com a homologação da FIA , mas tenham homologação interna, possam competir junto dos outros. Os VSH devem sair com 3 a 4 minutos de intervalo, mas esta é uma questão que vai ser colocada ao Colégio de Comissários, na reunião de quinta-feira, 30 de julho”, esclareceu Pedro Araújo.

Neste sentido, refira-se que a ordem de partida será diferente da lista de inscritos, sendo por isso natural que possamos assistir à passagem das viaturas Porsche a meio do pelotão, por questões de segurança.