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Bruno Magalhães foi o melhor no campeonato nacional

Bruno Magalhães desde sempre manifestou o seu apreço pelo Rali Vinho da Madeira e a prova organizada pelo Club Sports Madeira permitiu ao piloto de Lisboa voltar a se imiscuir na luta pelo título nacional da modalidade. Desde cedo, o piloto do Hyundai i20 R5 cotou-se como o melhor entre os pilotos habituais no Campeonato de Portugal de Ralis e obteve a sua primeira vitória do ano nesta competição. Se Magalhães rapidamente ficou na dianteira, também José Pedro Fontes ocupou o lugar intermédio do pódio, posição em que viria a cortar a meta, somando importantes pontos para o campeonato e, tal como era seu objetivo, invertendo uma tendência negativa registada até aqui nesta temporada. Armindo Araújo ocupou o lugar mais baixo do “pódio nacional” após uma participação vocacionada para a recolha de pontos. Miguel Barbosa foi quarto num rali em que registou alguns pequenos problemas no seu Skoda Fabia R5. Pedro Meireles e Miguel Correia quedaram-se nos lugares imediatos enquanto Ricardo Teodósio, líder do campeonato na chegada à Madeira, acabou por conseguir no Funchal o resultado menos positivo do ano ao perder muito tempo com uma jante partida e não indo além do sétimo lugar. Oitavo classificado, António Dias foi, pela sua espetacularidade, um dos eleitos das multidões presentes nos troços cronometrados.

“Hat trick” de Alexandre Camacho no Rali Vinho da Madeira

Alexandre Camacho igualou o recorde de Américo Nunes ao vencer pela terceira vez consecutiva o Rali Vinho da Madeira. Vencedor de 13 das 19 classificativas da organização do Club Sports Madeira, o piloto do Skoda Fabia R5 dominou a 60ª edição da clássica madeirense, bateu vários recordes, e obteve um triunfo plenamente justificado. O maior opositor do piloto madeirense acabou sendo “Pepe” Lopez, piloto que, liberto de qualquer pressão em termos de campeonatos, pode arriscar apesar do menor conhecimento do percurso e chegou a passar pelo comando do evento. O lugar mais baixo do pódio ficou na posse de Bruno Magalhães, guia após o primeiro dia de competição, que veio a se debater com várias dificuldades nos pneus e não conseguiu imprimir o mesmo ritmo que os dois pilotos da frente. Miguel Nunes só se sentiu à vontade no último dia de competição mas cedo se instalou numa posição que, com a desistência de Giandomenico Basso, acabaria por valer o quarto posto final. Quinto classificado, José Pedro Fontes realizou uma prova a pensar no campeonato nacional mas ainda incluiu o seu nome na lista de vencedores de provas especiais. Apesar de muitas dificuldades, João Silva conseguiu levar o Citroën DS3 R5 ao sexto posto na frente do campeão nacional Armindo Araújo, presente na Madeira a pensar na recolha de pontos para o Campeonato de Portugal de Ralis. Miguel Barbosa cortou a meta no oitavo posto usufruindo do infortúnio de Pedro Paixão que, após uma prova de recuperação após um furo na PE 2, ainda perdeu uma roda na última classificativa do rali. Pedro Meireles encerrou o "top ten".

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