Vencer o Rali

Giandomenico Basso está de volta ao Rali Vinho da Madeira com um Skoda Fabia Rally2 Evo. O italiano revela-se “contente de regressar a esta ilha à qual tenho uma grande ligação, onde tenho tantos amigos e conto com tantos fãs adentro dos muitos adeptos apaixonados. A me acompanhar estará o Lorenzo Granai e, precisamente neste rali, estaremos a comemorar 10 anos que fazemos equipa. Nessa ocasião vencemos. Há tantos anos que não vou à Madeira e isso exigirá muito trabalho de preparação, apesar da proximidade do Rally di Roma Capitale. Quanto a objetivos, tenho os mesmos de sempre, vencer o rali. Não será fácil pois existem muitos pilotos fortes para além, como é óbvio, dos locais. Vai ser divertido voltar a lutar com o Kris Meeke, alguém com quem disputei muitos ralis e que estimo muito mas com quem não luto há muito tempo. Esta edição tem algumas coisas novas mas, na generalidade, conheço as classificativas. Procurarei estudar bastante e prometemos dar, com a Delta Rally, o nosso melhor”. Vencedor do Rali Vinho da Madeira por quatro vezes, em 2006, 207, 2009 e 2013, Basso tem 49 anos de idade e a sua estreia nos ralis deu-se em 1994 com um Opel Astra GSi. Entre 1995 e 2010 só usou Fiat mas desde então já guiou para a Proton, Hyundai e Skoda, com passagem por alguns modelos da Peugeot e Ford. Foi campeão europeu em 2006 e 2009, venceu o Intercontinental Rally Challenge em 2006 e o Tour European Rally em 2017 e 2018, e obteve os títulos absolutos do seu país em 2007, 2016, 2019 e 2021.

Mensagem do presidente do Club Sports da Madeira e da Comissão Organizadora do RVM 2023

É com uma incontida satisfação e um enorme prazer que lhes endereço, em nome do centenário Club Sports da Madeira, uma calorosa saudação de boas-vindas à Madeira e à “ festa do Rali Vinho da Madeira” , o evento desportivo internacional que mais promove o destino turístico Madeira e o seu secular e afamado produto de exportação. É a mais antiga prova automobilística de ralis, em Portugal, porque, bastará recordar as primeiras “ Voltas à Ilha” para nos apercebermos como sempre foi vivido e acarinhado por todos os madeirenses que, duma forma muito própria, se posicionavam nas suas estreitas e sinuosas estradas para acompanharem de perto, os desafios que eram lançados a pilotos e suas viaturas, para vencerem a difícil orografia e microclima da Ilha. Este entusiasmo com que as sucessivas gerações de madeirenses recebem o Rali Vinho da Madeira mantem-se e renova-se, anualmente, o que obriga a comissão organizadora a manter sempre uma elevada ambição de forma a corresponder às expectativas dos nossos adeptos e continuar a afirmar todo o seu historial e prestígio, no contexto do desporto automóvel nacional e internacional. Não há outro evento desportivo que combine na perfeição, a promoção exterior da Região e a dinamização da sua atividade económica interna. Bastará referir o contributo para a economia, medido não só pelo seu retorno mediático gerado, mais de 12,7 milhões de euros de AVE (Advertising  Value Equivalency ), pelas receitas geradas diretamente em estadias e alimentação, por todos os concorrentes respetivas equipas e acompanhantes, para além dos impostos indirectos sobre o consumo e da contratualização de empresas prestadoras de fornecimentos com sede fiscal na Região. Urge fazer um estudo sobre o forte impacto, que o Evento tem na economia da Madeira, mas não restam dúvidas que numa análise da relação custo / benefício, o Rali Vinho da Madeira é sustentável economicamente e um contributo positivo para as receitas regionais e municipais. Em termos desportivos, o Rali Vinho da Madeira 2023, pontua para o Troféu da Europa de Ralis FIA, para os Campeonatos de Portugal e Coral da Madeira de Ralis e, este ano, para o Troféu Peugeot Rally Cup Ibérica, uma competição monomarca que trará à Madeira, cerca de 14 concorrentes a que se juntarão quatro equipas madeirenses, no que será “ um outro rali” dentro desta edição da prova. A comprovar o prestígio e a imagem internacional do nosso rali, bastará percorrer a lista de inscritos, não só pelo elevado número de inscritos numa prova insular, que a todos surpreendeu, como também pela qualidade e pelo facto, de termos vários pilotos que são ex-vencedores do rali Vinho da madeira o que, desde logo, será determinante para termos muita competitividade nas estradas da região.

As classificativas do Rali: Cidade do Funchal

por Pedro Calado, copiloto   “Classificativa-espetáculo bem no centro da Cidade do Funchal, a decorrer ao final da tarde de quinta-feira. A cerimónia de partida na Av. Do Mar – Praça do Povo, atrairá muita gente para viver de perto toda a emoção da prova. Inicia-se a prova espetáculo em zona descendente perto dos Bombeiros Sapadores do Funchal, entrando no túnel de acesso à Rotunda Francisco Sá Carneiro, com uma rotunda espetacular e termina à frente da Marina do Funchal, na faixa norte. Toda a classificativa é muito rápida e com zonas espetáculo e de chicanes. Naturalmente acorrem milhares de pessoas, dando muita alegria a todas as equipas e vida à Cidade. Muito rápida e técnica, para ser feita com atenção. Tratando-se de uma classificativa citadina, com chicanes e de apenas 2,18 km, “nada se perde”, mas muito se pode “comprometer”. Muito bonito para o público em geral, sobretudo na nova zona da Praça do Povo. Um bom começo para os dois dias de prova seguintes”.

Vai ser como começar de novo

Kris Meeke volta, após 13 anos e com um Hyundai i20N Rally2, ao Rali Vinho da Madeira “com mais cabelos brancos, mas lembro-me das dificuldades da minha estreia, em 2009, sobretudo para antecipar, nos reconhecimentos, a velocidade em que passaríamos em prova. Em 2010 já estive melhor mas desisti, perto do final, com problemas mecânicos. É um lugar muito bonito, um rali de asfalto muito tradicional. Talvez ainda mais difícil que a Córsega porque a estrada é mais larga e não conseguimos ter notas tão precisas. O objetivo para este ano é um bocado limitado pois tenho uma vaga ideia da prova e não me lembro dos aspetos técnicos. Vai ser como começar de novo. Os concorrentes portugueses conhecem bem a prova, os madeirenses estão muito familiarizados com o traçado. Será quase missão impossível os bater. Vou lutar a pensar no campeonato português. Vamos ver. Vou tentar fazer o meu melhor pois gosto bastante da ilha”. Com 44 anos de idade, Kris Meeke começou nos ralis no ano 2000 com um Peugeot 106 GTi. Foi campeão britânico júnior em 2002 com um Ford Puma S1600 e em 2003 com Opel Corsa S1600. A sua velocidade e estilo de condução levaram a que fosse apadrinhado por Colin McRae. Representou marcas como a Peugeot, no quadro do IRC, e Mini, Citroën e Toyota no WRC mas o seu único título absoluto foi o alcançado em 2009 no Intercontinental Rally Challenge. Tem trabalhado no desenvolvimento de vários modelos de competição. Em 2023 substituiu o malogrado Craig Breen na equipa da Hyundai Portugal e é quinto no CPR depois de ter vencido em duas das suas três participações.

Rali Vinho da Madeira acolhe visitantes

O Rali Vinho da Madeira, em parceria com a ANA, tem dado as boas vindas aos passageiros que chegam ao Aeroporto Cristiano Ronaldo com uma instalação que informa a realização da 64ª edição da prova no final desta semana. Em exposição está o Ford Escort RS Cosworth com o chassis nº 12, o primeiro a correr mundialmente nesta configuração, no Rali Sopete de 1993. Esta viatura pertence a Rui Conceição, piloto que alcançou os títulos regionais de ralis entre 1994 e 1996, e é semelhante àquelas que venceram o Rali Vinho da Madeira em 1993 e 1996 através do belga Patrick Snijers e do português Fernando Peres, respetivamente. Respeitando as especificações da altura, ainda compete com o seu proprietário ao volante.

Um lugar no pódio

Bernardo Sousa regressa com um Citroën C3 Rally2 ao Rali Vinho da Madeira, “uma prova em que espero ter um resultado em crescendo, de acordo com os últimos registos. Em 2023 as dificuldades aumentam pois a concorrência é maior e muito forte. No entanto, dadas as minhas últimas participações no evento, estarei mais confortável porque tenho um melhor conhecimento da prova. O nosso objetivo principal é estar entre os três primeiros do Campeonato de Portugal de Ralis, algo que, face ao que temos mostrado nas últimas provas, está ao nosso alcance. Gostaria também de subir ao pódio absoluto. Na Madeira contam sempre bastante as condições climatéricas e uma classificativa e algum piso novo diminuem a vantagem que os pilotos do campeonato local têm. Este é o meu primeiro RVM com o José Janela como navegador e possivelmente vou ter que utilizar notas novas. Psicologicamente, esta é a minha prova “de casa” mas na realidade é aquela, do campeonato nacional, em que tenho menos participações”. Com 36 anos de idade, Sousa fez a sua estreia em ralis em 2005 com um Ford Escort RS MkII. A sua primeira temporada em pleno foi em 2006 com um Peugeot 206 S1600. Passou então para um Mitsubishi Lancer Evo IX e foi com essa viatura que esteve pela primeira vez no PWRC em 2008. Manteve-se nesse campeonato até 2011, primeiro com um Fiat Punto S2000 e depois com Ford Fiesta S2000. Foi com este último modelo que foi campeão nacional em 2010. É sexto no Campeonato de Portugal de Ralis.

Curiosidades do Rali: 6 vencedores à partida

À partida da 64ª edição do Rali Vinho da Madeira irão estar seis anteriores do evento. Os pilotos que já subiram ao degrau mais alto do pódio da organização do Club Sports da Madeira são com o número 4 - Miguel Nunes, 5 - Alexandre Camacho, 6 - José Pedro Fontes, 11 - Giandomenico Basso, 23 - Adruzilo Lopes, e 39 - Vítor Sá. Alexandre Camacho é também, com cinco triunfos, o recordista de vitórias no evento. O piloto madeirense venceu em 2017 com um Peugeot 208 T16 R5, em 2018 e 2019 em Skoda Fabia R5 e em 2021 e 2022 com Skoda Fabia Rally2 Evo. Do palmarés constam quatro pilotos com quatro triunfos, Américo Nunes, primeiro em 1968, 1969, 1970 e 1977, sempre com Porsche 911S, Giandomenico Basso, vencedor em 2006, 2007 e 2009 com Fiat Punto S2000 e 2013 ao volante de Peugeot 207 S2000, Bruno Magalhães, triunfante em 2011 e 2012 num Peugeot 207 S2000 e 2014 e 2015 em Peugeot 208 T16 R5 e Andrea Aghini, melhor em 1992 em Lancia Delta Integrale, 1994 e 1998 com Toyota Corolla WRC e 2002 usando Peugeot 206 WRC.

Lutar pela vitória

José Pedro Fontes alinha no Rali Vinho da Madeira com o habitual Citroën C3 Rally2 e pretende “andar pelos lugares do pódio e, se possível, lutar pela vitória. Este é um rali de que gosto bastante e fui o último não madeirense a vencê-lo. Vamos tentar adotar um bom ritmo e avaliar, troço a troço, onde estamos. Em Machico conseguimos uma boa toada e vamos voltar a tentar estar fortes e andar depressa sem, claro, desvalorizar a concorrência”. Fontes tem 47 anos de idade e a sua esteia em ralis aconteceu em 1997 com um Seat Ibiza GTi. Ao longo da sua carreira tem representado marcas como a Fiat ou Renault e desde 2015 que defende as cores da Citroën. Vencedor do Rali Vinho da Madeira em 2016, ano em que também venceu o FIA ERT Iberian Rally Trophy, o piloto dispõe de títulos em várias disciplinas do desporto automóvel e nos ralis foi campeão nacional absoluto em 2015 e 2016 com um Citroën DS3 R5. É terceiro no Campeonato de Portugal de Ralis.

Entrega de materiais aos concorrentes com grande afluência

Cumpre-se hoje mais uma etapa no programa do Rali Vinho da Madeira 2023, com a entrega do material e toda a documentação aos concorrentes. O processo começou às 10h da manhã, no Secretariado do Rali, Escola Profissional Atlântico Edifício Marina Fórum. Na primeira hora, 18 equipas, das 85 inscritas, já tinham levantado a documentação e o material necessário para a prova. A pasta entregue inclui cadernos de itinerários, mapas, identificativos para os condutores e elementos da assistência, placa de assistência e placa auxiliar, números de competição, autocolantes de publicidade e informações importantes para as verificações documentais, técnicas e para o Parque de Assistências. 

Não sei que esperar

Simone Campedelli regressa ao Rali Vinho da Madeira, “uma prova de que me lembro, desde miúdo, quando fazia parte do campeonato europeu e de muitos dos meus ídolos terem participado. É um rali que me faz recordar quando era apenas um fã. Devo agradecer à organização e à The Racing Factory, que permitiram que isto acontecesse. Desportivamente, não sei que posso esperar mas quero aproveitar cada um dos momentos em que estarei no carro. Vamos dar o nosso máximo e ver, classificativa a classificativa, onde andamos. É tudo uma incógnita. A única certeza é o grande prazer de estar à partida”. Com 37 anos cumpridos esta semana, o italiano, que defende as cores do fabricante indiano de pneus MRF com um Skoda Fabia Rally2 Evo, estreou-se em 2004 com um Citroën Saxo VTS. Daí e até 2009 utilizou várias versões de Mitsubishi Lancer Evo. Entre 2010 e 2013 esteve ao volante de viaturas de tração dianteira e, a partir daí, Peugeot 207 S2000, Ford Fiesta R5, VW Polo GTi R5 e, nos últimos anos, Skoda Fabia Rally2 Evo. Compete regularmente no ERC, é o atual campeão italiano de ralis em asfalto e obteve ainda os títulos júnior, em 2011, de duas rodas motrizes, em 2012, e o troféu de ralis de terra de 2007 no seu país.

Mensagem do Presidente do Governo Regional da Madeira para a edição de 2023 do RVM

É com enorme satisfação que vou assistir à realização do Rali Vinho Madeira, reconhecido como uma das melhores provas automobilísticas a nível Europeu. O Rali Vinho Madeira é o cartaz de todos os Madeirenses. Mais do que uma festa para os de fora, é uma festa nossa. É a nossa alma que dá vida à festa na estrada. É um orgulho para o povo madeirense ter uma prova com esta natureza, altamente competitiva, como tem acontecido ao longo dos anos.  É também um cartaz importante de divulgação e de promoção da Região no exterior. O nosso rali – a nossa volta, como alguns carinhosamente ainda lhe chamam, recordando o nome original – tem tido um forte crescimento competitivo ao longo dos anos. E os nossos pilotos, para grande satisfação dos madeirenses, souberam acompanhar esse crescimento, apresentando-se com viaturas ao nível das que vêm de fora, passando até a ganhar o rali. Estou convicto de que será mais uma grande festa, excelentemente organizada, como é hábito, pelo Club Sports da Madeira. E onde também uma vez mais, os madeirenses que forem ver o rali para a estrada darão exemplos cívicos, cumprindo as normas de segurança, não ultrapassando as barreiras e assistindo à prova em locais que não ofereçam perigo. Em nome do bem comum, é importante que a festa do Rali Vinho Madeira seja feita em segurança. Resta-me desejar a todos um bom Rali e que se mantenham seguros na estrada e fora dela. Presidente do Governo da Região Autónoma da Madeira Miguel Filipe Machado de Albuquerque

Alterações à circulação no Centro do Funchal

São incontornáveis os constrangimentos no trânsito provocados pelo Rali Vinho da Madeira. A Câmara Municipal do Funchal, e em especial o vereador com o pelouro do trânsito, Bruno Pereira e a sua equipa, trabalharam no sentido de encontrar alternativas que minimizem os possíveis transtornos que podem surgir, no decorrer do RVM 2023, relacionados com o condicionamento e interrupção de diversas vias no centro do Funchal. A alternativa para quem pretende atravessar a Cidade é a Cota 40, que estará a operar na sua normalidade. Para quem utiliza transportes públicos, serão criadas paragens alternativas numa quota superior, libertando as ruas da baixa. Bruno Pereira deixa um conselho “evitar deslocações desnecessárias”, reduzindo ao máximo o número de pessoas que precisam de circular no centro da cidade. Os mapas em anexo explicam de forma detalhada as alterações na circulação automóvel, desde o dia 02 de agosto, onde terão lugar os reconhecimentos, até ao sábado 5 de agosto com o final da prova.

Bons pontos para o campeonato

Armindo Araújo estreia na Madeira um Skoda Fabia RS Rally2. O campeão nacional adianta que “o Rali Vinho da Madeira é uma prova que conhecemos bem e que é muito exigente, muito técnico. Pretendemos, acima de tudo, um bom rali e terminar nas posições cimeiras. Os principais candidatos à vitória são os pilotos madeirenses e o nosso objetivo é estarmos na luta pela vitória para o CPR e arrecadar bons pontos para esse campeonato. Esta edição será ainda um maior desafio devido à estreia do nosso carro nestas estradas. Não temos ainda uma base de acerto para este modelo e isso obrigará a trabalho redobrado na obtenção de uma configuração interessante. Vamos ter que trabalhar muito mas não é isso que nos deita abaixo…”  Araújo tem 45 anos de idade e o seu primeiro rali foi em 2000 com um Citroën Saxo VTS, ano em que venceu a Promoção. No ano seguinte venceu, com a mesma viatura, o Troféu Saxo. Desde então representou a Citroën, Mitsubishi e Mini e alcançou muitos títulos. Foi campeão mundial de Produção em 2009 e 2010 e sete vezes campeão nacional absoluto. Os cetros nacionais foram alcançados em 2003 e 2004 com um Citroën Saxo Kit-Car, em 2005 e 2006 com Mitsubishi Lancer Evo VIII MR, 2018 ao volante de Hyundai i20 R5 e 2020 e 2022 em Skoda Fabia Rally2 Evo. É quarto classificado no Campeonato de Portugal de Ralis.

Assinatura de Protocolo Câmara Municipal do Funchal e Club Sports da Madeira

Foi hoje assinado um protocolo de cooperação entre o Club Sports da Madeira e a Câmara Municipal do Funchal, um acordo que tem por objeto a cooperação financeira, o apoio com meios técnicos e logísticos para o RVM 2023. Em termos financeiros o apoio da autarquia ronda os 51 800,43€ (cinquenta e um mil, oitocentos euros e quarenta e três cêntimos), parte da verba: 1 815€ (mil oitocentos e quinze euros) será afeta ao programa “Jovem Atleta” e 49 985,43 (quarenta e nove mil novecentos e oitenta e cinco euros e quarenta e três cêntimos), destinados à organização do Rali Vinho da Madeira 2023. Pedro Calado, Presidente da Câmara Municipal salientou a importância da prova, com um alcance internacional muito elevado e com grande importância para a Cidade do Funchal, quer pelas provas especiais que decorrem na Avenida do Mar e no Parque Ecológico, quer pela localização do pódio, Parque Fechado e Parque de Assistências. José Paulo Fontes, Presidente da Comissão Organizadora, aproveitou a oportunidade para pedir desculpa aos funchalenses e a agradecer a sua compreensão, pelos constrangimentos na mobilidade de quem circula no Funchal, estando previstos entre 25 000 e 30 000 pessoas para assistir à primeira PEC “Cidade do Funchal”.

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