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Pelas 10 horas foi dada a partida para a 2ª etapa da Volta à Ilha – Rally Histórico. Na manhã de hoje as equipas irão participar na 3ª prova na Serra d’Água e de seguida irão até ao Arco de São Jorge para a 4ª prova desportiva. No final da manhã as viaturas estarão em parada no Parque Temático da Madeira, em Santana.

“Nunca tinha visitado a Madeira e foi uma oportunidade de visitar a Madeira fazendo uma coisa que eu gosto, que é fazer desporto automóvel, foi esta a motivação que encontrei para vir cá. Espero que passemos aqui uns bons dias, já estamos a passar. Esta é uma ilha formidável, vou gostar de certeza absoluta, porque as pessoas são simpáticas, é um lugar bonito”.

“Sabemos que é um ano zero, eu sou aficionado deste tipo de rali, já faço o Rallyspirit do Porto há alguns anos e acho que a Madeira tem tudo para ter um legend, um rali histórico com muita qualidade. Depois temos pilotos que já estiveram cá há 30 e 40 anos, que poderão ser convidados para vir reviver aquilo que fizeram há 30 anos. Acho que este ano vai ser um rali para aprender, ver o que é preciso mudar, a configuração daquilo que se pode fazer na Madeira. É este ambiente que se quer e acho que no futuro vem a melhorar”.

“Eu com 12/ 13 anos vinha cá ver as partidas dos campões da altura: Américo Nunes, Heitor de Morais, Carpinteiro Albino, aqui em frente ao Club Sport Madeira. Nessa altura olhava para os carros e pensava: será que um dia irei participar nisto?… Esta vai ser uma prova muito nostálgica e acho que deve continuar como uma prova Legends, ou seja, é dado aos concorrentes a possibilidade de convívios, mostrar os automóveis. Muitos deles campões europeus e campões mundiais, já participam nestas provas com alguma regularidade e é muito giro, porque traz sempre muitas pessoas. É uma prova que não conta para o campeonato, é mais uma prova de exibição, de demostração da viatura e dos dotes de condução de cada um”.