Como ficou o Campeonato de Portugal de Ralis?

Segundo classificado absoluto do Rali Vinho da Madeira, Bruno Magalhães foi o vencedor do evento no que toca ao Campeonato de Portugal de Ralis. Com o seu primeiro sucesso do ano, o piloto do Hyundai i20 R5 recuperou parte importante da sua desvantagem na competição. Segundo na ilha, José Pedro Fontes também somou o seu resultado mais importante do ano com o Citroën C3 Rally2. O terceiro lugar nacional ficou na posse de Bernardo Sousa, autor de uma boa prova com o menos atual Skoda Fabia R5 e que se aproximou de vários pilotos que o precedem na tabela momentânea no campeonato. Quarto entre os pilotos do CPR, Ricardo Teodósio e o seu Skoda Fabia Rally2 Evo tiveram uma prova com muitas dificuldades mas o seu resultado permitiu encurtar a diferença para a liderança do campeonato. No comando continuou Armindo Araújo, quinto entre os concorrentes “nacionais” após um rali marcado pelo tempo perdido tanto com um pião como com um furo. Miguel Correia foi sexto e ocupa posição idêntica no campeonato com o Skoda Fabia Rally2 Evo. Logo atrás na prova organizada pelo Club Sports da Madeira, Paulo Neto ocupa posição idêntica na competição promovida pela FPAK. Classificação: 1º Armindo Araújo, 88; 2º Ricardo Teodósio, 84; 3º Bruno Magalhães, 72; 4º José Pedro Fontes, 57; 5º Bernardo Sousa, 55; 6º Miguel Correia, 40; 7º Paulo Neto, 32; 8º Pedro Meireles, 18; 9º Diogo Salvi, 8; 10º Gil Antunes, 7.* * Classificação oficiosa e unicamente informativa

Como ficou o Campeonato de Ralis Coral da Madeira?

No que toca ao Campeonato de Ralis Coral da Madeira, Alexandre Camacho, vencedor absoluto do evento, foi também o melhor no campeonato local. Na competição regional, Camacho foi seguido por Pedro Paixão que,, com este resultado, passa também a ser segundo num campeonato em que Miguel Nunes desce ao lugar mais baixo do pódio provisório. Terceiro na prova madeirense com o Porsche 997 GT3, Filipe Freitas recupera alguma da desvantagem que tinha na tabela pontual. Quarto entre os madeirenses, Rui Jorge Fernandes volta a somar mais um bom resultado e mantém igual posição na competição homologada pela FPAK. Quinto piloto local, João Silva somou os seus primeiros pontos enquanto José Camacho, sexto, passa a quinto no campeonato. Sétimo madeirense na estreia do Ford Fiesta R5 MkII, Rui Pinto desce na tabela classificativa e fica na frente de Dinarte Baptsita, oitavo na prova e na temporada, com o Renault Clio R3. Pedro Macedo, em Peugeot 208 R2, e Miguel Andrade, com Renault 5 GT Turbo, fecharam o lote dos dez primeiros classificados regionais. Classificação: 1º Alexandre Camacho, 80; 2º Pedro Paixão, 52; 3º Miguel Nunes, 50; 4º Rui Jorge Fernandes, 34; 5º José Camacho, 32; 6º Filipe Freitas, 31; 7º Rui Pinto, 25; 8º Dinarte Baptista, 20; 9º João Silva, 12; 10º Paulo Mendes, 10.* * Classificação oficiosa e unicamente informativa

O que disseram os cinco primeiros classificados

Alexandre Camacho: “O nosso esforço foi compensado” “Conseguimos esta vitória vindo de trás para a frente. O nosso esforço foi compensado. Deixo o meu apreço ao Miguel Nunes que foi um adversário muito forte e foi inglório que a sua prova terminasse desta maneira. Ambos corremos muitos riscos e eu talvez ainda mais para poder recuperar”. Bruno Magalhães: “Sentimento de vitória” “Concluímos este rali com um sentimento de vitória pois cumprimos integralmente os nossos objetivos. Eu falhei algumas escolhas mas o carro esteve excelente de agradecer à equipa por isso. Gostava de poder voltar a este rali novamente em condições de poder lutar pela vitória absoluta”. José Pedro Fontes: “Resultado melhor” “O nosso resultado foi melhor que a exibição. Queríamos ter ganho para o CPR e isso não aconteceu. Lamentamos aquilo que aconteceu ao Miguel Nunes e gostava de endereçar os meus parabéns tanto ao Alexandre Camacho como ao Bruno Magalhães”. Pedro Paixão: “Rali muito difícil” “Não tenho palavras pois este foi um rali muito difícil, pleno de problemas. Estar no final é gratificante pois recuperamos, só na última secção, cinco posições e ainda terminamos em quarto. Apesar de tudo e no cômputo geral, aquilo que fizemos é gratificante”. Jan Solans: “Espero voltar” “Estou muito agradecido à equipa por tudo aquilo que me proporcionou. Conseguimos terminar entre os cinco primeiros e isso é muito bom se considerarmos que esta foi a primeira vez que corremos na ilha e tivemos que ultrapassar o nosso desconhecimento do terreno. Espero voltar para fazer uso desta experiência”.

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